Grandes
indústrias de consumo já perceberam que, se quiserem vender bem para os
brasileiros, precisam adaptar seu portfólio. Ou seja: aquele hidratante que
agrada às americanas, por exemplo, pode encalhar ao desembarcar nas prateleiras
daqui. Daí, muitas multinacionais passaram a entender melhor as necessidades
desse consumidor e fazem mudanças na estrutura ou mesmo na fórmula de vários
artigos.
Com o mercado de trabalho em alta e a massa salarial em expansão, o Brasil é um mercado estratégico para as marcas globais especialmente em tempos de crise na Europa, que ratifica a importância dos consumidores dos países emergentes.
Com o mercado de trabalho em alta e a massa salarial em expansão, o Brasil é um mercado estratégico para as marcas globais especialmente em tempos de crise na Europa, que ratifica a importância dos consumidores dos países emergentes.
Várias marcas da LOréal
já pensam nas brasileiras na hora de criar um produto.
*A fórmula do Innéov
Nutri-Care (R$ 109,90, em média) cosmético que visa a reforçar a fibra capilar
se baseou em estudo com cerca de 40 brasileiras.
*O hidratante Iso-Urea
Loção (R$ 39,90), de La Roche-Posay, ganhou nova textura desenvolvida
especialmente para a pele brasileira .
*Normaderm
Teint, de Vichy, também observou a pele, em geral mais oleosa, das
consumidoras daqui. Todos esses produtos são importados e já chegam por aqui
adaptados.
As brasileiras são
extremamente vaidosas e demandam produtos de toque seco, já que a pele é mais
oleosa. Diferentemente, por exemplo, das europeias, que, por causa do clima,
têm a pele mais ressecada e por isso precisam de produtos mais hidratantes. Daí
nossa necessidade de adaptar sempre, disse Délio de Oliveira, diretor-geral da
Divisão Cosmética Ativa da LOréal.
Beijos Fá Piazza
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