domingo, 11 de março de 2012

Multinacionais adaptam suas marcas globais para poder atender melhor ao consumidor

Grandes indústrias de consumo já perceberam que, se quiserem vender bem para os brasileiros, precisam adaptar seu portfólio. Ou seja: aquele hidratante que agrada às americanas, por exemplo, pode encalhar ao desembarcar nas prateleiras daqui. Daí, muitas multinacionais passaram a entender melhor as necessidades desse consumidor e fazem mudanças na estrutura ou mesmo na fórmula de vários artigos. 
Com o mercado de trabalho em alta e a massa salarial em expansão, o Brasil é um mercado estratégico para as marcas globais especialmente em tempos de crise na Europa, que ratifica a importância dos consumidores dos países emergentes.

Várias marcas da LOréal já pensam nas brasileiras na hora de criar um produto.
*A fórmula do Innéov Nutri-Care (R$ 109,90, em média) cosmético que visa a reforçar a fibra capilar se baseou em estudo com cerca de 40 brasileiras.
*O hidratante Iso-Urea Loção (R$ 39,90), de La Roche-Posay, ganhou nova textura desenvolvida especialmente para a pele brasileira .
*Normaderm Teint, de Vichy, também observou a pele, em geral mais oleosa, das consumidoras daqui. Todos esses produtos são importados e já chegam por aqui adaptados.
As brasileiras são extremamente vaidosas e demandam produtos de toque seco, já que a pele é mais oleosa. Diferentemente, por exemplo, das europeias, que, por causa do clima, têm a pele mais ressecada e por isso precisam de produtos mais hidratantes. Daí nossa necessidade de adaptar sempre, disse Délio de Oliveira, diretor-geral da Divisão Cosmética Ativa da LOréal. 

No Globo.com

Beijos Fá Piazza




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