Olá pessoal... vivemos num tempo em que a incansável busca por uma boa aparência estimula o aperfeiçoamento e aprimoramento de técnicas para satisfazer esse desejo, revertendo as “marcas” deixadas pelo tempo. Por isso trago para vocês o resumo de um artigo científico bem interessante que trata de ação da técnica eletroterápica: microcorrentes.
A microcorrentes é uma técnica eletroterápica que produz sinais elétricos similares ao do corpo humano. A utilização da microcorrente em tratamentos estéticos direcionados para melhora dos aspectos clínicos da pele envelhecida baseia-se em seus efeitos fisiológicos e terapêutico sendo um recurso bastante utilizado na estética facial por sua característica confortável e indolor.
E como isso ocorre? o corpo é formado por trilhões de células, cujas membranas possuem campos elétricos, chamados de bioeletricidade. Com o envelhecimento a bioeletricidade fica diminuída, diminuindo assim o fluxo dessa corrente elétrica entre as células.
A aplicação da microcorrente devido a sua interferência na fisiologia e bioquímica celular estimulando a produção de ATP, aumentando o transporte de aminoácidos, contribuindo assim para o aumento da síntese de proteínas, alinhamento e aumento das fibras de colágeno e elastina. Este estudo propôs-se aplicar um protocolo estético associado à técnica da microcorrentes utilizando apenas soro fisiológico como condutor da corrente. A microcorrentes foi aplicada na face voluntárias selecionais com idade entre 40 e 55 anos por 30 minutos, totalizando 12 sessões.
Concluiu-se com esta pesquisa que o tratamento com a aplicação da técnica de microcorrente apresentou melhora significativa no aspecto geral da pele de todas as voluntárias com inúmeros benefícios à face da região aplicada, entre elas, firmeza, suavização das rugas e linhas de expressão e melhora no aspecto da pele.
Estes resultados demonstram a eficácia da técnica de microcorrente e se trata de um importante e eficaz recurso utilizado na estética facial e corporal para amenizar ou até reverter os aspectos clínicos do envelhecimento cutâneo.
Este texto é baseado no artigo científico desenvolvido pelas acadêmicas Alexandra Elisabeth da Silva Jackson e Pamela Brenner Durães. Curso de Cosmetologia e Estética - Univali BC
